Além da edição de livros que possam compor a Biblioteca Lúdica de instituições de Educação e Lazer, voltadas para a Primeira Infância e Séries Iniciais, a Drix Klisys Editora e Treinamento, oferece formação e assessoria na área lúdica.
A seguir apresentamos as principais temáticas abordadas pela diretora da Editora, Adriana Klisys, que podem ser no formato palestra, oficina, curso ou consultoria:
Bebês e crianças pequenas que estão inaugurando sua percepção acerca do mundo, exigem uma dose redobrada de atenção dos adultos a sua volta, no que diz respeito à organização do espaço e escolha de acervo lúdico de qualidade, à altura de suas intensas curiosidades.
Vamos pensar e criar ambientes que potencializem os saberes infantis? E ainda refletir, planejar e criar ambientes lúdicos que privilegiem a interação, a brincadeira e o conhecimento na primeira infância?
A imaginação, nosso maior patrimônio, é enriquecida a enésima potência quando brincamos. Isso é verdade tanto na vida adulta quanto, especialmente, na infância. No faz de conta, a criança astronauta vai à lua, mas também realiza uma jornada dessa proporção em direção ao seu interior. No diálogo entre o conhecer para fora e o conhecer para dentro vai constituindo sua subjetividade e expandindo seu conhecimento de mundo.
Diante desta potência, nós educadores só temos a perder se não colocarmos todo nosso empenho em conhecer a ousadia do poderoso faz de conta infantil e nos lançarmos no desafio de criar planejamentos ousados que consideram o faz de conta em seus dois aspectos:
– Jogo simbólico em que a criança atua como personagem (contexto real e ficcional)
– Jogo simbólico quando a criança manipula bonecos (contexto real e ficcional) Vamos lá?
Brincar no parque e nos espaços públicos é direito e não privilégio das crianças. Planejar espaços instigantes de parques que priorizem a invenção, a autonomia e a construção do conhecimento é um desafio para adultos que reconheçam a potência de um ambiente no que diz respeito às suas dimensões: física, funcional, temporal e relacional.
Através da análise de ambientes lúdicos inspiradores os participantes são convidados a pensar e criar brinquedos e instalações para brincar ao ar livre.
Quanto menos se brinca na escola mais se perde o entusiasmo no aprendizado. Não há dúvida: A equação é certeira e pode ser comprovada com os altos índices de desinteresse escolar das crianças maiores que ainda bebem na fonte do brincar, mas são coagidas a se afastarem de seus desejos d ́alma. Ao invés de desconsiderar tal questão e se pudéssemos planejar, com excelência, ações educativas para a inclusão de jogos no Ensino Fundamental, integrando melhor no currículo os aspectos formais das disciplinas escolares aos aspectos informais do jogo? O convite está feito! O resultado surpreenderá a todos!
O planejamento de projetos consistentes de criação de uma cultura lúdica baseada na construção das crianças e não meramente no consumo de brinquedos prontos são o foco desta formação, bem como discutir planejamentos de construção de brinquedos que favoreçam o intercâmbio cultural e social. Vem com a gente?
O uso de materiais não estruturados para alargar as possibilidades lúdicas tem se constituído uma das principais discussões da atualidade no que diz respeito ao brincar com qualidade. Tais materiais que ganham o status de brinquedo na invencionice infantil, guardam uma estrutura aberta e plástica para se moldar no que a imaginação bem entender, como tão bem definiu o psicólogo Leontiev, batizando-os como sendo brinquedos de largo alcance, ferramentas de expansão do imaginário.
A qualidade principal do brinquedo de largo alcance não está no objeto em si, mas sim na criança que brinca. Neste encontro em que a imaginação é o prato principal, vamos analisar vários planejamentos que considerem a sutileza do acervo lúdico de qualidade.
Ideal para quem trabalha com crianças pequenas (de 3 a 5 anos) e quer inventar tabuleiros de jogos instigantes para introduzi-las no mundo dos jogos com regras.
A partir do conhecimento da natureza do pensamento infantil, vamos criar jogos-brinquedos, isto é: jogos de tabuleiro que trazem forte aspecto simbólico às suas regras, considerando, justamente, a maneira de pensar dos jogadores iniciantes.
Esta proposta tem o intuito de promover o conhecimento dos jogos de tabuleiro de diferentes partes do mundo – suas origens, suas regras, a forma como são confeccionados – e levar os participantes a usufruir desta cultura lúdica.
A viagem se inicia no continente africano (berço da maioria desses jogos), continua pelo Oriente, visitando a China e a Coreia, e passa pela Europa até chegar ao Brasil.
A partir do conhecimento da natureza do pensamento infantil, vamos criar jogos-brinquedos, isto é: jogos de tabuleiro que trazem forte aspecto simbólico às suas regras, considerando, justamente, a maneira de pensar dos jogadores iniciantes.
A brincadeira embala a criança para a vida e o adulto para encontrar sua natureza primeira.
Nunca é demais dedicar especial atenção a quem está inaugurando a brincadeira com intensidade para reverenciar este ato criativo e reaprender a brincar como um dia já brincamos – para valer! Só assim poderemos de fato entender a natureza dos contextos das brincadeiras infantis para alargar as possibilidades lúdicas.
Vem conosco discutir a potência do encontro adulto-criança! E ter muitas ideias para brincar em família.
Obs. Além destas propostas estamos abertos a sugestões de temáticas relacionadas ao universo lúdico de sua instituição. Entre em contato conosco!
Se você quer um lançamento em sua cidade, entre em contato para combinarmos um modo viável de Viagem Lúdica chegar até você!
E ainda ganhar uma palestra voltada para o público de pais e educadores, com uma das duas temáticas, associadas ao conteúdo do livro:
Público-alvo: Pais da Primeira Infância, educadores que procuram maior integração casa-escola e adultos que queiram aprender mais para aprimorar-se no brincar com as crianças de seu círculo de afetos.
A brincadeira embala a criança para a vida e embala o adulto para encontrar sua natureza primeira.
Nunca é demais dedicar especial atenção a quem está inaugurando a brincadeira com intensidade para reverenciar este ato criativo e reaprender a brincar como um dia já brincamos – para valer! Só assim poderemos de fato entender a natureza dos contextos das brincadeiras infantis para ampliar as possibilidades lúdicas.
Venha conosco discutir a potência do encontro adulto-criança! E ter muitas ideias para brincar em família.
Público-alvo: Educadores e coordenadores pedagógicos
O planejamento de projetos consistentes de criação de uma cultura lúdica baseada na constituição da criança e não meramente no consumo de brinquedos prontos são o foco desta formação. Vamos discutir a construção de brinquedos que favoreçam o intercâmbio cultural e social.
Vem com a gente? Voe na imaginação criadora!